‘CRP pra quê?’ é realizado em Petrópolis para comemorar o dia da(o) Psicóloga(o)

Categoria(s):  DIA DO PSICÓLOGO, Notícias, SUBSEDE SERRANA   Postado em: 01/09/2015 às 10:48

SET0115_02  Na noite da quarta, dia 26 de agosto, por volta das 19h, para comemorar o Dia da (o) Psicóloga (o), a Universidade Estácio de Sá, de Petrópolis, junto ao Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ) realizaram um debate para mais de 60 estudantes e profissionais sobre o papel do Conselho na profissão.

Participaram da mesa representando o CRP-RJ: o psicólogo Ismael Eduardo Machado Damas (CRP 05/42823) e a psicóloga Zarlete da Silva Faria (CRP 05/15377). Os dois falaram sobre a importância do CRP-RJ e tiraram dúvidas sobre leis, como funciona uma autarquia, sobre ética e a profissão.

O psicólogo Ismael iniciou a apresentação falando sobre o sistema conselhos, mostrou a importância deste debate estar mais presente nas universidades e dos futuros psicólogas (os) já procurarem saber como funciona o conselho de psicologia antes de se formarem. “O que significa ter uma carteira profissional? Eu só fui ter contato com o conselho quando eu fui buscar a minha carteira, neste encontro eu vi a importância dele e comecei a me aproximar. Quero agora começar este projeto que é de levar mais CRP para as universidades”, disse.

Ele argumentou qual o papel da psicóloga (o) na sociedade, falou também que não é papel no conselho brigar por melhores salários e outros direitos SET0115_03trabalhistas, “O CRP não é uma entidade sindical. Ele se aproxima de inúmeras lutas da categoria, mas não é um sindicato”, completou.

A psicóloga Zarlete, que trabalha há 20 anos no CRP-RJ, falou sobre o trabalho técnico: atendimento, fiscalização, além de explicar como está organizado o sistema conselhos, falou das comissões que existem hoje no CRP-RJ: Comissão de Orientação e Ética, que faz análise das denúncias que chegam no conselho; a Comissão de Auditoria e Controle Interno, que cuida do patrimônio e do inventário do conselho; a Comissão de Fiscalização e Orientação, a Comissão de Licitação; e a Comissão Regional de Direitos Humanos.

SET0115_04Além de ter mostrado como é o funcionamento do conselho, Zarlete complementou dizendo que é de grande importância que os estudantes procurem saber mais sobre o conselho, e que são estes que futuramente irão movimentar este espaço. Contou que reuniões como a Assembleia Orçamentária, em que se discute a questão política e financeira do conselho, deve ter mais a participação da categoria. “É neste momento que se decide o que vai fazer com o dinheiro da anuidade, ele é pago para representar o psicólogo. Ou seja, é ali que se pensa e vota nas prioridades da categoria”, afirmou.

Dentre diversas outras questões levantadas, após o debate, os estudantes fizeram perguntas, deram relatos de como o conselho pode se aproximar mais das universidades, tiraram dúvidas sobre o atendimento do conselho à categoria, dentre diversas outras dúvidas.

 

Setembro de 2015