Conselho Nacional de Saúde oferece oficinas de capacitação para o Controle Social no SUS

Categoria(s):  Notícias, POLÍTICAS PÚBLICAS, SAÚDE   Postado em: 10/07/2017 às 11:43

Atenção, psicólogas (os) que atuam no SUS! O Conselho Nacional de Saúde promoverá em todos os estados do Brasil uma série de oficinas com o objetivo de formar multiplicadores para controle social das políticas públicas no Brasil.

A ideia é ampliar e qualificar a participação social na formulação, gestão e controle das políticas públicas de saúde. As oficinas fazem parte do projeto “Formação de Formadores e Multiplicadores para o Controle Social no Sistema Único de Saúde (SUS)”.

A expectativa é capacitar 5 mil pessoas, até abril de 2018. As oficinas de formação serão promovidas em todos os estados e no Distrito Federal.

SUSA iniciativa, em parceria com o Centro de Estudos e Assessoramento Popular (CEAP) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), integra a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social no SUS, desenvolvida pelo Conselho Nacional de Saúde desde 2006.

De agosto deste ano a abril de 2018, 63 oficinas serão realizadas em todo o país, com 80 participantes cada. Cada unidade da Federação terá, ao menos, duas turmas.

A proposta metodológica e os materiais de apoio do projeto têm sido construídos de forma colaborativa por uma equipe multidisciplinar de educadores populares. São profissionais das áreas de Pedagogia, Filosofia, Assistência Social, Psicologia, História, Farmácia, Ciência Política e Tecnologia da Comunicação.

A coordenação geral dos trabalhos é do Centro de Estudos e Assessoramento Popular (Ceap), instituição com mais de 30 anos de experiência em processos formativos de participação para o controle social.

A Psicologia não pode ficar fora dessa! As (os) psicólogas (os) são profissionais fundamentais na consolidação e expansão do SUS. Inscreva-se e participe você também!

Os interessados em participar das oficinas devem acompanhar o calendário de inscrições pelo site www.conselho.saude.org.br.

Com informações do Conselho Federal de Psicologia